domingo, 4 de outubro de 2009

Vem ai.....WAVE.GOOGLE.COM...conheça um pouco mais sobre ele.

As primeiras contas comerciais de e-mail surgiram numa época em que muito se falava sobre as possibilidades da internet e pouco se fazia. Criado nos anos 60, o e-mail pouco mudou até hoje. Mas como seriam os e-mails se surgissem hoje, na fase da internet colaborativa e de relacionamento entre as pessoas?

O Wave (wave.google.com) une programa de e-mail, de armazenamento de arquivos e de chat - a ponto de não conseguirmos separar o que é o quê. É um novo serviço que coloca na mesma interface bate-papo para várias pessoas editarem documentos online ao mesmo tempo e arquivarem como num e-mail. O serviço ainda está em fase de testes e o Google já convidou desenvolvedores para trabalhar nele - o lançamento oficial ainda não tem data marcada.

Mas pra que misturar tudo? Digamos que você viajará para o Rio de Janeiro e quer saber os melhores lugares para sair à noite. Em vez de chamar algum amigo no chat, cria uma nova "onda". Este amigo adiciona outros na "conversa", que moram no Rio. Eles postam mapas, fotos de locais legais e ainda corrigem o jeito como você escreveu o nome de um bar, por exemplo.

Saindo do lazer para o trabalho, imagine editar um relatório com colegas de trabalho à distância. De certa forma já era possível fazer isso com o Google Docs, mas não simultaneamente. Para organizar o eventual caos, o Wave tem a ferramenta Playback. Quem entra no meio de uma conversa pode ver passo a passo quem fez o quê no documento. A "onda" fica salva para consulta e futuras buscas - como os chats no Gtalk ou as conversas no Gmail já ficavam.

O serviço é uma resposta do Google à web instantânea, cujo melhor exemplo é o Twitter. Mas não são microposts, e sim informações de várias naturezas (mapas, imagens, links) que devem gerar grandes ambientes para colaboração e interação. Uma vez que as ondas poderão ser públicas, abertas e buscáveis (como no Google Maps ou Docs), o Wave pode ser entendido como uma tentativa de reorganizar os mecanismos de colaboração online.

sábado, 3 de outubro de 2009

Livro: A Vantagem Acadêmica de Cuba

Estarei adquirido o livro, onde irei abordar meu ponto de vista, sobre esse trabalho. Sugiro que também leiam, assim poderemos discutir melhor a real situação da educação brasileira, como também o real quadro de professores.




A obra aborda os principais desafios enfrentados por muitos dos sistemas educacionais da atualidade, entre eles o brasileiro, e aponta uma forma eficaz de superá-los. Sem apresentar fórmulas mágicas e simplistas, nem tampouco recorrer à retórica ideológica, Martin Carnoy sai a campo em busca de evidências – e vai buscá-las na sala de aula, onde a qualidade da educação se materializa. A partir da mensuração minuciosa do que acontece em classes cubanas, chilenas e brasileiras, o autor chega a conclusões contundentes e instigantes sobre as razões da superioridade acadêmica de Cuba. Um livro indispensável na estante de qualquer brasileiro preocupado com a questão da educação no país.

Um pouco de música...

"De você sei quase nada
Pra onde vai ou por que veio.
Nem mesmo sei
Qual é a parte da tua estrada
No meu caminho.
Será um atalho ou um desvio?
Um rio raso?
Um passo em falso?
Ou um prato fundo
Pra toda fome
Que há no mundo?"

Trecho da canção Quase Nada - Zeca Baleiro e Alice Ruiz

Antipalaque

Por que não votaria na doutora Havanir? Porque não gosto que gritem comigo.
Não votaria no Silvio Santos porque ele quer que a parte pobre do Brasil vire o México e a rica, Miami.
Não votaria no Geraldo Alckmin porque não gosto de anular o meu voto.
Não votaria nulo porque não tem como rabiscar a urna eletrônica.
Não votaria em branco porque massacraram negros e índios.
Não votaria em mim porque me conheço o suficiente para saber que não sou confiável.

A partir do artigo Em quem eu não vou votar, de Hugo Passolo.

Os profissionais do futuro - 3ª parte

Continua a materia escrita por Marina Dias (03/09/2009), publicada pela revista VEJA abordando a questão da educação direcionado para preparar os alunos para o mercado profissional. É interessante discutirmos neste momento esse assunto. Vamos ler!
3º. Tema:
Empresa: Jovens Chegam despreparados


(Foto: Getty Imagem)



Pais, educadores e escolas concordam: é preciso, em alguma medida, preparar os estudantes de hoje para o mercado profissional de amanhã. Mas, afinal, qual a visão do mercado sobre essa questão? De acordo com Eliane Figueiredo, diretora-presidente da Projeto RH, consultoria especializada em recrutamento e seleção de pessoal para empresas, a missão é urgente. "Infelizmente, os jovens de hoje não chegam preparados para o mercado de trabalho", avalia.

Ela aponta algumas das falhas mais comuns constatadas entre os novatos no momento em que eles se candidatam ao emprego. Na visão dela, faltam capacidade de argumentação, senso crítico e habilidade de realizar tarefas em grupo, por exemplo. É importante desenvolver essas capacidades, mas geralmente as escolas não conseguem desempenhar essa função", afirma. Para suprir as deficiência, a dica da especialista é manter-se constantemente atualizado, participar de atividades extracurriculares e cultivar a porção empreendedora que há em cada um.

Eliane acredita que o profissional do futuro será capaz de identificar as peculiaridades de cada contexto e, rapidamente, buscar alternativas ou soluções compatíveis a cada uma das situações. "As habilidades necessárias serão aquelas voltadas ao relacionamento, como liderança, comunicação, trabalho em equipe, resolução de conflitos, gerenciamento de emoções e construção de parcerias".