segunda-feira, 30 de abril de 2012

Motivação

Queridos alunos(as);

Aproveitando esse feriadão, evidentemente solicito que aproveitem; mas também tenham tempo livre para estudar, afinal administrar o tempo, é uma prática organizacional que devemos realizar a nosso favor.

Como forma de alegrar ainda mais esse feriadão, disponibilizo esse vídeo, onde desperta a reflexão da importância do aprender.

Descrevo as palavras de Amélia Hamze, colunista do site Brasil Escola (http://educador.brasilescola.com/trabalho-docente/o-que-e-aprendizagem.htm ):

"Aprendizagem é um processo de mudança de comportamento obtido através da experiência construída por fatores emocionais, neurológicos, relacionais e ambientais. Aprender é o resultado da interação entre estruturas mentais e o meio ambiente. De acordo com a nova ênfase educacional, centrada na aprendizagem, o professor é co-autor do processo de aprendizagem dos alunos. Nesse enfoque centrado na aprendizagem, o conhecimento é construído e reconstruído continuamente". 

Assistam o vídeo e reflitam.



sexta-feira, 27 de abril de 2012

Atenção professores!!!!

Artigo: A Docência temporária em Foco
Estou compartilhando esse artigo, pois aborda assunto onde a maioria dos Estados Brasileiro estão vivenciando: a questão da contratação temporária dos docentes. Essa prática de demonstra fortemente a desvalorização da nossa profissão.

Deixo a dica como leitura.


terça-feira, 24 de abril de 2012

O Mito da Caverna

Escola Estadual Gilvana Ataíde
2º Ano (turmas: E, F e G) - Período Noturno 
Atividade extra-classe

Queridos alunos(as) do 2º ano ;

Solicito que leiam com atenção o texto, e tentem responder as questões abaixo.
Iremos discutir em sala de aula.



Imaginemos uma caverna separada do mundo externo por um alto muro. Entre o muro e o chão da caverna há uma fresta por onde passa um fino feixe de luz exterior, deixando a caverna na obscuridade quase completa. Desde o nascimento, geração após geração, seres humanos encontram-se ali, de costas para a entrada, acorrentados sem poder mover a cabeça nem locomover-se, forçados a olhar apenas a parede do fundo, vivendo sem nunca ter visto o mundo exterior nem a luz do Sol, sem jamais ter efetivamente visto uns aos outros nem a si mesmos, mas apenas sombras dos outros e de si mesmos porque estão no escuro e imobilizados. Abaixo do muro, do lado de dentro da caverna, há um fogo que ilumina vagamente o interior sombrio e faz com que as coisas que se passam do lado de fora sejam pro­jetadas como sombras nas paredes do fundo da caver­na. 

Do lado de fora, pessoas passam conversando e car­regando nos ombros figuras ou imagens de homens, mulheres e animais cujas sombras também são projeta­das na parede da caverna, como num teatro de fanto­ches. Os prisioneiros julgam que as sombras de coisas e pessoas, os sons de suas falas e as imagens que trans­portam nos ombros são as próprias coisas externas, e que os artefatos projetados são seres vivos que se movem e falam. Os prisioneiros se comunicam, dando nome às coisas que julgam ver (sem vê-Ias realmente, pois estão na obs­curidade) e imaginam que o que escutam, e que não sabem que são sons vindos de fora, são as vozes das pró­prias sombras e não dos homens cujas imagens estão projetadas na parede; também imaginam que os sons produzidos pelos artefatos que esses homens carregam nos ombros são vozes de seres reais.

Qual é, pois. a situação dessas pessoas aprisionadas? Tomam sombras por realidade, tanto as sombras das coi­sas e dos homens exteriores como as sombras dos artefa­tos fabricados por eles. Essa confusão, porém, não tem co­mo causa a natureza dos prisioneiros e sim as condições adversas em que se encontram. Que aconteceria se fossem libertados dessa condição de miséria?Um dos prisioneiros, inconformado com a condição em que se encontra, decide abandoná-Ia. Fabrica um instru­mento com o qual quebra os grilhões. 


De início, move a ca­beça, depois o corpo todo; a seguir, avança na direção do muro e o escala. Enfrentando os obstáculos de um cami­nho íngreme e difícil, sai da caverna. No primeiro instante, fica totalmente cego pela luminosidade do Sol, com a qual seus olhos não estão acostumados. Enche-se de dor por causa dos movimentos que seu corpo realiza pela primei­ra vez e pelo ofuscamento de seus olhos sob a luz externa, muito mais forte do que o fraco brilho do fogo que havia no interior da caverna. Sente-se dividido entre a incredulidade e o deslumbramento. Incredulidade porque será obri­gado a decidir onde sé encontra a realidade: no que vê ago­ra ou nas sombras em que sempre viveu. 

Deslumbramento (literalmente: ferido pela luz) porque seus olhos não con­seguem ver com nitidez as coisas iluminadas. Seu primei­ro impulso é o de retornar à caverna para livrar-se da dor e do espanto, atraído pela escuridão, que lhe parece mais acolhedora. Além disso, precisa aprender a ver e esse aprendizado é doloroso, fazendo-o desejar a caverna on­de tudo lhe é familiar e conhecido.Sentindo-se sem disposição para regressar à caverna por causa da rudeza do caminho, o prisioneiro permanece no exterior. Aos poucos, habitua-se à luz e começa a ver o mundo. Encanta-se, tem a felicidade de finalmente ver as próprias coisas, descobrindo que estivera prisioneiro a vi­da toda e que em sua prisão vira apenas sombras. 

Dora­vante, desejará ficar longe da caverna para sempre e luta­rá com todas as suas forças para jamais regressar a ela. No entanto, não pode evitar lastimar a sorte dos outros prisioneiros e, por fim, toma a difícil decisão de regressar ao subterrâneo sombrio para contar aos demais o que viu e con­vencê-los a se libertarem também.Que lhe acontece nesse retorno? Os demais prisioneiros zombam dele, não acreditando em suas palavras e, se não conseguem silenciá-lo com suas caçoadas, tentam faze-lo espancando-o. Se mesmo assim ele teima em afirmar o que viu e os convida a sair da caverna, certamente aca­bam por matá-lo. Mas, quem sabe alguns podem ouvi-lo e, contra a vontade dos demais, também decidir sair da caverna rumo à realidade.

O que é a caverna?
Que são as sombras projetadas no fundo?
Que são os grilhões e as correntes?
Quem é o prisioneiro que se liberta e sai da caverna?
O que é a luz do Sol?
O quê é o mundo iluminado pelo sol da verdade?
Qual o instrumento que liberta o prisioneiro rebelde e com o qual ele deseja libertar os ou­tros prisioneiros? 

(Autora Marilena Chaui – Convite a Filosofia)

sexta-feira, 20 de abril de 2012

IFAL - CURSO LETRAS - Disc. Mídias e Tecnologias na Educação

Queridos alunos e alunas,

Para quem ainda sente dificuldade na criação de blog, estou compartilhando uma vídeo-aula explicado passo-a-passo a criação.
Acredito que irá ajudar bastante nesta atividade.

Abraços sempre do seu tutor.

quinta-feira, 19 de abril de 2012

O que move o Mundo são as Perguntas.



Vídeo criado pelo Canal Futura, mas que expor a importância do questionamento. Somos seres PENSANTES, podemos INDAGAR e buscar INVESTIGAR para achar resposta. Mobilize-se, Já!!!!

Linha do tempo - Filosofia

Queridos Alunos(as); Para começar, já estou disponibilizando linha do tempo com seus respectivos pensadores filosóficos. Assim deixo livre para começarem a pesquisar e também realizar as devidas leituras.
Referência: prof. LEONARDO O. DE VASCONCELOS
Sempre é importante, compartilhar novidades. Pensando assim, estou fazendo isso; pois, fazendo uma visita no you tube, achei super interessante esse trabalho do aluno João Héctor do Colégio Estadual do Espírito Santo, apresentado na disciplina de Filosofia em 2009. Espero que esse ano letivo, os alunos aproveite o máximo o encontro de Filosofia, e saibam descortinar a criatividade, realizando trabalhos surpreendente. Assistam e postem comentários, pois a música é gosta de ouvir e associar a Filosofia foi hiper legal.

segunda-feira, 16 de abril de 2012